Arbok é um Pokémon cobra. Tem olhos estreitos e vários dentes afiados. Logo abaixo de sua cabeça está um grande capuz com um padrão semelhante ao de um rosto. Este padrão tem mais de 20 variações possíveis. O padrão normalmente tem duas manchas vermelhas e amarelas delineadas em preto, uma faixa preta larga que lembra uma boca voltada para cima e uma faixa preta em forma de V acima das manchas.
Arbok é capaz de esmagar oponentes enrolando seu corpo em torno deles e apertando-os com força. Pode até mesmo achatar tambores de óleo de aço. Se encontrar um inimigo, ele levanta a cabeça, faz uma mímica e atordoa o oponente usando o padrão assustador em seu corpo. Ele também pode fazer sons estranhos ao expelir o ar de sua boca. Afirmou-se que, se qualquer parte do corpo de Arbok, exceto a cabeça, for cortada, ele pode voltar a crescer no resto do corpo em questão de algumas semanas. Ele também tem a capacidade de detectar vibrações, conforme mostrado no anime. Arbok é conhecido por ser capaz de passar longos períodos debaixo d'água e sobreviver em ambientes aquáticos. Um determinado Arbok pode mudar seu padrão a qualquer momento para aumentar o poder para diferentes estatísticas e obter invulnerabilidade para as condições de status, se o padrão for descoberto.
Arbok é territorial. Ele ataca os intrusos com longas presas com uma ponta de veneno mortal. Vingativo por natureza, ele não desistirá de perseguir uma vez que tenha como alvo sua presa ou um oponente, não importa a distância. Ele faz sua casa em savanas e planícies, mas também pode ser encontrado em florestas e terrenos baldios ao lado de sua forma pré-evoluída Ekans. Na natureza, ele caça Pokémon menores e também ataca os ovos de Pidgey e Spearow. Ao caçar, ele usa o padrão em seu capuz para imobilizar a presa, então começa a asfixia-la e, finalmente, envenena o alvo para matá-la e comê-la. Também é capaz de paralisar os oponentes com seu movimento, Olhar Penetrante.
Pode ser encontrado em estado selvagem nas regiões de Kanto, Johto, na área montanhosa de Kalos e nas ilhas da região de Alola.
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 